quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

VERDE

Verde, que bom ver-te!
Tão profundo e misterioso,
Matas altaneiras e aglomeradas
Que formam montanhas de esmeraldas.

Verde, que bom ver-te!
Meu olhar se perde em ti.
Respiro profundamente esta energia
E com alegria a retenho em mim.

Verde, que bom ver-te!
Minha esperança renasce enfim,
Brilho colossal de matizes gentis
Dessas árvores mescladas em tons sutis.

Verde água, verde musgo,
Verde claro, verde escuro,
Verde azulado, verde cítrico,
Múltiplos, faiscantes e multicores.


Esses verdes ampliam,
O bem que sinto aqui.
Dão-me conforto,          
      A paz da alma,
         Amor pleno, verdadeiro,
                 Deus está presente
                       Eu sei, está sim.
                                                         Por Sandra Pereira da Cruz

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