Verde, que bom ver-te!
Tão profundo e misterioso,
Matas altaneiras e aglomeradas
Que formam montanhas de esmeraldas.
Verde, que bom ver-te!
Meu olhar se perde em ti.
Respiro profundamente esta energia
E com alegria a retenho em mim.
Verde, que bom ver-te!
Minha esperança renasce enfim,
Brilho colossal de matizes gentis
Dessas árvores mescladas em tons sutis.
Verde água, verde musgo,
Verde claro, verde escuro,
Verde azulado, verde cítrico,
Múltiplos, faiscantes e multicores.
Esses verdes ampliam,
O bem que sinto aqui.
Dão-me conforto,
A paz da alma,
Amor pleno, verdadeiro,
Deus está presente
Eu sei, está sim.
Por Sandra Pereira da Cruz
Nenhum comentário:
Postar um comentário